segunda-feira, 27 de julho de 2009

Distorcendo a História Social brasileira -

A culpa não é do povo - 09/12/2002 (Apenas um elemento dos planos do Governo Oculto no Brasil).
por Fernando C. de Sá Benevides - Cientista Social e escritor

O professor de História da UFRJ, Murillo de Carvalho, no suplemento MAS, da Folha de São Paulo, nos fala do drama da América Latina, atribuindo-o ao povo, porque lhe falta consciência democrática e de cidadania, refletida na falta de respeito ao outro e de sentimento de solidariedade entre os atores ou sujeitos da sociedade.
Sem definir que atores ou sujeitos, a responsabilidade pelo drama é o povo. Isentou as elites dirigentes, das quais ele é um dos integrantes e, como ele, os que até hoje, por conveniência, por interesse ou por omissão têm permitido que a escola no Brasil, se mantenha “mutatis mutandi” na situação a que se referiu Anísio Teixeira, em 1937, no livro “Educação para a Democracia”.
Naquela oportunidade escreveu Anísio Teixeira: “A escola, que veio para resolver problema, tornou-se, ela própria, um problema”... a escola primária, disse ele, ensina e mal a ler, escrever e contar; a escola secundária prepara para a Faculdade e de maneira tendenciosa, encaminhando os estudantes para as profissões burocráticas e as profissões liberais.
Nesse cenário é que se tentou redesenhar com a criação de universidades, de escolas técnicas de nível médio e uma nova pedagogia, nos anos que se seguiram. Foi um esforço que, a partir dos anos 80 foi sendo esvaziado a partir do alto, transformando a universidade em supermercado. A forma mais eficiente de deformar o ensino médio e fundamental e abandonar o ensino técnico de nível médio. Isto porque a universidade renunciou à sua finalidade: a de produzir conhecimento. Com isso foi formando gerações de alienados, que iriam integrando os quadros das elites dirigentes na condição de segmentos sociais de sustentação do bloco histórico hegemônico, tradicionalmente voltado para fora do país e, por isso, afinado com os interesses dos grupos externos.
Nesse cenário podemos perceber que chegamos ao fundo do poço com a responsabilidade de nossas elites dirigentes e não com a do povo, que tem sido mantido como mero figurante de nossa história social. Condição essa que se relaciona com a escola e o ensino, que acabaram de ser desmantelados nos últimos dez anos, em obediência à lei do mercado... ATé QUANDO VAMOS ACEITAR ISSO?

terça-feira, 21 de julho de 2009

Quem controla os gêneros básicos da sobrevivência humana, controla o Planeta.

Agora, toda água do mundo
Por Rui Nogueira, médico, escritor e teatrólogo

Atualmente há cinco corporações transnacionais atuando em todo o mundo, objetivando transformar água em mercadoria. Observem que mesmo nos restaurantes, ao se fazer uma refeição, não há nas mesas, como a alguns anos, a jarra com água para beber. Somos induzidos a comprar a água engarrafada.
Até nos domicílios, há toda uma propaganda para se usar garrafões de água, desprezando a água da rede pública que pode e deve ser de qualidade. Água transportada em navios tanque e vendida em garrafas, algo semelhante ao que hoje acontece com o petróleo, rigidamente controlado por poucas corporações. Mas há um aspecto muito importante. O lucro com a água pode ser extraordinariamente alto. Um litro de água R$ 1,00, um litro de gasolina R$ 2,00. Agora comparem: a pesquisa, sondagem, prospecção, exploração, transporte, refino, distribuição do petróleo é muito mais complexa e evidentemente mais cara do que a de água. Para tornar uma área em um campo produtivo de petróleo, há, em geral, vinte anos de investimento e trabalho. As fontes de água estão aí jorrando com alta qualidade, pronta para o consumo. É só engarrafá-la. Será que isto é caro? Vejam o absurdo que está acontecendo: no rótulo da Nestlé está escrito Societé des Products Nestlé S.A. Vevey Suíça. Proprietária das marcas, portanto detém os direitos de seu uso.O controle dos mananciais
Quando você bebe esta água, está pagando pelo direito de propriedade de uma água no país com a maior reserva de água do mundo! E tem mais: a venda de água e o uso da marca dão muito lucro e todo ele necessita ser transformado em dólares quando destinado ao exterior. Sendo assim, o Brasil tem que adquirir dólares para disponibilizá-los e se dirigirem às matrizes das transnacionais. Vai vender minérios a preço vil ou então fazer empréstimos a juros altíssimos para haver os dólares.
A entrada das transnacionais no controle dos mananciais está se dando de maneira inteiramente predatória. O Movimento Cidadania pelas Águas revela que a Empresa de Águas São Lourenço, detentora do Manifesto de Mina nº 140/35, foi comprada pela Nestlé na década de 90. O maior patrimônio de São Lourenço, suas águas, passou a ser tratado sem qualquer outro critério, senão que o da exploração predatória.As demais águas estão perdendo o saborO poço Primavera tem uma das águas mais mineralizadas do país, e ela está sendo extraída intensamente, sendo desmineralizada para se converter na tal água purificada adicionada de sais. Isto poderia ser feito com qualquer água. Mas têm os minerais que são retirados dessa água. Quilos de lítio, por exemplo, seriam jogados fora?O surpreendente foi ver representantes do Estado nas audiências públicas atuando como advogados da Nestlé. Estas empresas e todos que são cooptados para facilitar a sua ação pautam a sua existência numa regra em que o dinheiro deixou de ser a representação das riquezas como representação do valor para ser a própria “riqueza”. Neste pensamento não há nenhuma ética nem se respeitam os valores e os interesses da sociedade — há uma maneira de ganhar dinheiro e os beneficiários não admitem nenhuma interferência.Vejam o exemplo dos grandes traficantes. Eles sabem de todos os males das drogas, mas defendem até com armas a sua maneira de ganhar dinheiro. Em toda a história, as maiores corporações transnacionais demonstraram não ter nenhum escrúpulo na sua busca por lucros.Não podemos deixar um bem essencial para a vida cair em suas mãos. Já existem empresas estrangeiras doutrinando serviço público de água com privatização. Será possível aceitar que a água que eu tenho que beber seja fonte de lucros abusivos para remeter para o exterior? Daqui a pouco só poderá beber água quem tiver dinheiro para pagá-la. Vamos ter o programa Sede Zero ?Reaja! Divulgue este texto! Não compre produtos destas empresas transnacionais. Principalmente águas. Esta é uma maneira legítima de reagir.Água – uma dádivaUm bem fundamental para a vida, pode ser transformada em mercadoria?Dois átomos de Hidrogênio, um de Oxigênio.
Pare e pense: " O que é na verdade a água?"
Estrutura tão simples, mas tão fundamental — sem ela não há vida.Em quantas situações, na vida, podemos sentir o que é a água! A beleza das águas cristalinas correndo entre as pedras de um rio. O mar límpido com os peixes visíveis nadando e vivendo. A sensação tão gostosa de um banho, com a água renovando as forças e trazendo toda uma sensação de bem-estar quando estamos suarentos pelas caminhadas. A boca seca e vem o copo de água fresquinha... A água que ocupa boa parte da Terra e que nem sempre pode ser bebida. Para a sede, a renovação da vida, a fisiologia humana, o preparo dos alimentos, o lavar — o que fazer sem a água? É tão importante que temos o dito popular: “a água lava tudo.”A água é um bem do ser humano. O médico é bem consciente disto, pois a primeira coisa que examina no seu paciente é o estado de hidratação.Sempre pensamos na água para beber, mas devemos nos lembrar de que não há plantação sem água e, portanto, não há produção de alimentos sem a água. É justo haver um dono das águas? Seria o ideal alguém, ou um pequeno grupo lucrar com a necessidade fundamental de água? É um sonho dantesco imaginar legiões de homens sedentos, precisando de água para o seu uso, serem explorados por “donos de água”. Pior quando os controles estão distantes e há o pensamento de ser o dinheiro a própria riqueza.A solução ideal é a brasileira, com os sistemas de água estatizados — não há objetivo de lucro, não há privilégio para nenhum grupo. E, se algum grupo político aumentar os empregos no setor, ótimo. São mais famílias que têm como criar seus filhos dignamente.Oh, amigo! Pense um pouco. Temos no Brasil a maior reserva de água potável (pronta para beber) do mundo. Será justo pegarem a nossa maravilhosa água, fazerem uma destilação, acrescentarem dois ou três tipos de sais artificialmente e patentearem a fórmula? E, para bebê-la, temos que pagar direitos que são remetidos para o exterior! É um despropósito com o que temos, que nos foi dado pela natureza. É uma agressão ao nosso trabalho! A água é uma dádiva que não pode ser objeto de exploração por nenhum grupo financeiro!Cada vez mais estamos cercados por um sistema industrializado controlando a água que vamos beber. Estão transformando água, um bem fundamental para a vida, em uma mercadoria. Isso é inadmissível.Você pode fazer muita coisa para preservar a nossa água nas mãos dos brasileiros.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Abusos econômicos e a proposição de uma saída

É HORA DA MICRO-REVOLUÇÃO PESSOAL
Por Wagner Vasconcelos, fundador do MV-Brasil - www.mv-brasil.org.br


Por mais que se esforcem, os trabalhadores brasileiros, coletivamente, não atingem a prosperidade merecida. Por mais que trabalhe, a maioria de nosso povo não se liberta da "condição análoga a de escravo". Há vários anos observamos o mesmo Pelé, a mesma Xuxa, o mesmo Gugu, o mesmo Jô Soares, Sílvio Santos, Hebe Camargo, Luiz Inácio Lula da Silva e os mesmos "Fernandos" e outros(as) aproveitadores(as), que desprezam o próprio povo, defendendo os interesses estrangeiros em nosso território, causando danos terríveis à sociedade brasileira, inclusive a eles mesmos.
Sabemos que o método de instalação do caos que vem sendo operacionalizado em nosso país, não é projetado aqui. Existe uma colossal quadrilha financeira internacional, sediada hoje, principalmente na Europa e nos Estados Unidos (o principal braço armado do pretenso governo mundial privado) que, objetivando o desmonte dos Estados Nacionais, especialmente no Hemisfério Sul, rastreia e localiza na política ou na arte dos países deste Hemisfério, indivíduos covardes, sem moral e sem escrúpulos, para promovê-los na mídia e, com dinheiro sujo, alçá-los ao poder e ao prestígio para então, exigir que rastejem diante das corporações transnacionais pertencentes às falsas democracias do hemisfério norte, que tudo fazem para que o Brasil não se desenvolva econômica, tecnológica e militarmente.
A observação da marcha do tempo e da História nos permitiu (nós, os patriotas humanitários) a compreensão dos reais fatores causadores de nossos problemas. O que fazer quando se tem dignidade e portanto, não fazendo parte do "esquemão", sabemos, que na atual conjuntura, não contaremos com o apoio material e propagandístico em grande escala para levar as idéias libertárias adiante?
É hora da micro-revolução pessoal!
Outro dia, estive na conferência nacional de um partido que se declarava de extrema esquerda no prédio da CUT, aqui no Rio de Janeiro. No intervalo, vários membros deste partido regressaram com enormes pacotes de lanches do Mc Donalds nos braços. Carregavam com tanto carinho que pareciam embalar uma criança. Que diabo de resistência é essa, que financia os inimigos?
Em outra conferência de nacionalistas meses depois, fui obrigado a pegar o microfone e apontar várias garrafas de água mineral da Nestlé na Mesa de Honra (da mesma empresa que não planta um grão de cacau na Suíça e distribui chocolates no mundo todo! E agora, recebe autorização para nos vender nossa própria água).
O relacionamento assimétrico entre "governantes" brasileiros (?) e os países segregadores nos traz um prejuízo total de 200 bilhões de reais todos os anos (de um PIB de 2,3 trilhões) . Se metade desse valor fosse aplicado em nossa economia, cresceríamos a uma taxa de 10% ao ano, e em 15 anos nos equipararíamos aos europeus em renda per capita.
Os patriotas ligados ao MV-Brasil, têm aperfeiçoado um método revolucionário que consiste em compor e aplicar em nosso dia-a-dia, uma série de atitudes culturais e econômicas que vão desprestigiar os produtos, os serviços e os abusos culturais estrangeiros que maculam a riquíssima cultura brasileira e enfraquece nossa economia. Essa micro-revolução pessoal trará resultados imediatos e espetaculares para a cultura, a economia e a tecnologia nacional, preparando o ambiente nacional para uma grande virada. É mister que espalhemos o exemplo da micro-revolução pessoal por todo o país. Começando pelas nossas atitudes em casa, no trabalho, no partido, nas escolas e universidades, na rua ou na igreja, nas rádios e outros meios de comunicação disponíveis, para conscientizarmos o maior número possível de brasileiros(as).
O que você tem feito para mudar o Brasil e torná-lo um país livre e digno? Você sabe que uma família de classe média alienada envia todo ano cerca de R$ 2.500,00 para o exterior por não prestigiar os produtos e serviços nacionais? Sabia que a Coca-Cola controla 53% do mercado de refrigerantes e 10% da distribuição de água mineral no Brasil, apesar de todas as barreiras econômicas impostas aos nossos produtos nos Estados Unidos? É justo? Sabia que quase 100% do setor automobilístico e 80% do farmacêutico estão sob domínio da arrogância estrangeira? E que para manter essa absurda exploração procuram baixar a auto-estima do povo brasileiro buscando a destruição de nossa cultura e de nossos valores? Tem procurado abastecer seu automóvel somente em postos nacionais? Nos supermercados, nas lojas, nos bares e restaurantes, tem escolhido produtos de empresas realmente brasileiras? Tem desprezado a prestação de serviços das corporações transnacionais quando temos equivalentes prestadores nacionais? Cada real que recuperarmos é um dólar que eles perdem, e nossas chances aumentam.
Se apegar aos valores nativistas, é não permitir que símbolos do folclore, dos esportes, do pacote cultural (artificialmente criado) dos Estados Unidos sejam estampados em suas camisetas ou em qualquer outro utensílio de sua residência ou locais de sua influência. Tem evitado palavras inglesas em seus discursos, conversas, cartas e documentos acadêmicos ou profissionais?É dever de todos os patriotas humanitários incluir em suas lutas a micro-revolução pessoal, para valorizarmos nossa capacidade científica e cultural nos apegando ao destino de grandeza implícito na História sócio-cultural da Grande Nação do Século XXI. Viva o Brasil!!!
1 Profº Sá Benevides

terça-feira, 14 de julho de 2009

Dinheiro Vindo do Nada.

Por David Icke, jornalista e escritor sobre A Nova Ordem Mundial.

“Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela.”


Uma sociedade sem dinheiro vivo e os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.
Pergunte às pessoas porque elas não estão dizendo ou fazendo o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Essa é a idéia: se você pode inflar artificialmente o custo das necessidades básicas como comida, moradia e vestuário, você pode pressionar as pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos você precisa ganhar, mais escolhas você tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais você precisa, menos escolhas você tem.
Essa fraude é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O fato de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental coletiva que tem se espalhado neste planeta.

Como funcionam os Bancos da Elite Global
Os bancos controlados pela Elite estão emprestando legalmente (como de costume), dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transações não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com "dinheiro" teórico: cheques e cartões de crédito. Se todo mundo fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos muitas vezes porque eles estão emprestando uma quantia muito maior do que eles têm depositado. Apenas uma fração do dinheiro que os bancos “emprestam” existe fisicamente.
A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. O que os bancos emprestam é, em efeito... Nada. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos R$ 10.000, em um computador. Se o banco estivesse lhe emprestando o dinheiro dos clientes dele, as suas contas teriam que ser reduzidas em R$ 10.000 para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de R$ 10,000?
Seu “empréstimo”, como com todo “empréstimo”, é conjurado do nada. São apenas figuras em uma tela de computador! E, a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” fantasma é até mesmo registrado nas contas do banco como um “ativo”, e isto permite fazer ainda mais empréstimos do mesmo tipo.
A cada empréstimo, o prestatário fica em débito e os ativos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a atividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas, e freqüentemente são empurrados à falência por pessoas que não fazem nada além de digitar figuras em uma tela de computador e cobrar juros por elas.
Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos que dez por cento estão na forma de moedas e notas. Mais de noventa por cento dessas quantias não existe. O sistema está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro” quando, na realidade, eles não são nada além de dados em um programa de computação sem nada para justificar esses dados.
Por mais que seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação - não por governos imprimindo dinheiro vivo, mas através de bancos privados emprestando dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Principalmente através de crédito. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços já é criado como uma dívida.

A Verdadeira Inflação: Os Juros Compostos

Nós ouvimos que inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é verdade. Os governos não imprimem o bastante! Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global. Isso é totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.
Um "boom" econômico (quando a produção e o consumo aumentam), simplesmente leva a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos "bons tempos" da economia, a quantidade do débito sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos ruins, conhecido como depressão. Como os bancos têm o controle sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom econômico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a quantia de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos "líderes" políticos e econômicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou estão trabalhando conscientemente com os que controlam o sistema.
Por causa desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é refletida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela vestimenta, por abrigo e etc. O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida de trilhões e trilhões de dólares.
Olhe para o que acontece somente em uma transação. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado um bilhão de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite uma nota do Tesouro ou fatura, um IOU em outras palavras, e a entrega ao Federal Reserve, um cartel de bancos privados controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” um bilhão de dólares a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (do povo) sobre um bilhão de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel, o IOU, é contado agora como um “ativo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem um bilhão de dólares em seus cofres. Isto significa que eles podem emprestar outros dez bilhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes!

Todos pagam por isso

Todo mundo envolvido em um processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc... Todos estão acrescentando um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles tomaram "emprestado". Até que você compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado se comparado com o que ele precisa ser, porque cada fase do processo está pagando juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos comprando três casas pelo direito de viver em uma porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós pagamos em uma hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional deWestminster da Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você comprará três casas para viver em uma. No folheto em que se explicava isso, eles tiveram a coragem de dizer: "Banco Nacional de Westminster - nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, eu realmente não sei como agradecer.
Por toda parte as pessoas estão fazendo coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está crucificando bilhões de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!
É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado em primeiro lugar.
O Roubo "Legalizado "

Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria fantástico. Mas as pessoas que estão escravizadas pelo pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe, defendem o sistema e dizem que ele deve continuar! Hei! Guarda da prisão. Não ouse abrir essa porta. Você me ouviu?
O sistema de pagamento de juros não é uma proteção contra sofrimento econômico. Na verdade, ele é quem cria pobreza e desigualdade e permite a acumulação do poder global.
Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos? É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-teto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas dormindo nas ruas porque não podem juntar bastantes pedaços de papel ou figuras não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.
O dinheiro se tornaria o que foi planejado para ser: um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje.
Só existe 1 ganhador

Ninguém ganha com o pagamento de juros, exceto os bancos da Elite Global. Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com exceção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os bancos, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.
O falecimento do sistema de cobrança de juros pelos bancos é realmente tão terrível? Eu estou saltando de alegria só de pensar nisso. Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só está faltando vontade porque os políticos que poderiam por um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe. Olhe para os “diferentes” partidos políticos em seu país. Quanto deles estão propondo terminar com a cobrança de juros se forem eleitos?
Nenhum? Obrigado. E agora você sabe por que.
Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era John F Kennedy. O Que mais eles têm em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.
Uma importante pergunta que deve ser feita constantemente é: “quem se beneficia?”
Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um está nós dizendo o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem se beneficia se eu acreditar no que estão me pedindo para acreditar? A resposta invariavelmente o conduz para a real razão de você está sendo alimentado com essa linha de “pensamento".
Por exemplo: quem se beneficia se as pessoas acreditam que “milícias de extrema direita” estavam por trás do atentado à bomba em Oklahoma?
Resposta: Aqueles que desejam desacreditar as declarações das milícias sobre a Conspiração Global e aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias dentro dos Estados Unidos e, como o Presidente Clinton colocou 24 horas após o atentado: “um abrandamento nas restrições ao envolvimento das forças armadas na execução da lei doméstica”.