terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Política Mundial pós-2001

Tudo na política mundial é cuidadosamente engendrado, ou seja, produzido.

"Em se tratando de política, NADA é por acaso". Roosevelt.

Fonte: www.novaordemglobal.blogspot.com


Duas crises e o processo de implantação da Nova Ordem mundial recebeu uma aceleração enorme no seu desenvolvimento.
A primeira crise foi desencadeada pelos atentados de 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas nos Estados Unidos. A partir daí o mundo mudou e muito.
torres gêmeas em chamas
Os atentados deflagaram a onda de medo de novos atentados tanto nos Estados Unidos como na Europa, com reflexos no restante do mundo. Sob a bandeira de combate ao terrorismo e para evitar novos ataques foram estabelecidas medidas de segurança e controle através de leis cada vez mais limitadoras da liberdade dos cidadãos nativos e estrangeiros, principalmente nos países atingidos e nos possíveis alvos de atentados terroristas.
Após os atentados, o que mais se ouvia era que se a perda de parte da liberdade e da privacidade era o preço a pagar pela segurança então o governo devia garantir por todos os meios disponíveis a segurança da população para evitar novos atentados no futuro.
Enquanto a população vivia um clima de paranóia, desconfiando de qualquer estrangeiro que se parecesse árabe ou muçulmano, o governo americano criava leis e tomava medidas de segurança que supostamente tornaria o país mais seguro contra ataques terroristas.
Muitas das leis criadas ainda não foram totalmente implantadas, se fossem transformariam o país numa ditadura em apenas 24 horas.
Há vários sites na internet, a maioria em inglês, com artigos que mostram como as pessoas em postos importantes no governo americano se aproveitaram da situação para criar uma legislação ditatorial quase ás escondidas, tudo sob a desculpa de combate ao terrorismo. No site http://www.espada.eti.br/ pode-se encontrar vários artigos de David Bay sobre este assunto.
A Europa, com apoio irrestrito da Inglaterra, que também sofreu atentados e tinha células terroristas em seu território, tomou medidas de prevenção ao combate ao terrorismo.
Hoje temos um mundo mais vigiado, mas não mais seguro. Na verdade as novas leis deram aos governos americano e europeu mecanismos legais de bisbilhotagem e vigilância sobre qualquer indivíduo considerado suspeito.
Foram desenvolvidos aparatos tecnológicos sofisticados para monitoração e espionagem, além de criar um enorme banco de dados biométricos, com impressões digitais e fotografias de criminosos conhecidos e cidadãos estrangeiros em trânsito pelo país. Inclusive os serviços de fiscalização dos aeroportos podem confiscar telefones celulares, câmeras fotográficas, notebooks e até pen drives para exame do conteúdo, por um prazo de tempo não especificado.
O que antes parecia coisa de filme de ficção científica agora está no dia a dia das pessoas. Um exemplo é o uso de impressões digitais em caixas automáticos de bancos, hoje já é de uso corrente, a urna eletrônica para votação usando o mesmo princípio já está sendo testada, todo esse desenvolvimento em tecnologia de segurança teve grande impulso depois dos atentados de 11 de setembro.
Os atentados terroristas nos Estados Unidos deixaram o mundo mais vigiado, portanto mais fácil de ser controlado.
Henry Kissinger em discurso à organização Bilderberg em 21 de maio de 92, disse:
"Hoje, os americanos ficariam indignados se as forças da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem. Amanhã, ficarão agradecidos! Isso será especialmente verdadeiro se lhes for dito que há uma ameaça externa do além, seja real ou promulgada, que põe em risco a nossa própria existência. Será então que todos os povos do mundo se submeterão aos líderes mundiais para serem protegidos desse mal. A única coisa que todos os homens temem é o desconhecido. Quando inseridos nesse cenário, os direitos individuais serão voluntariamente abdicados em troca da garantia de que o bem-estar será assegurado pelo Governo Mundial."
(Transcrito da fita gravada por um delegado)
Raízes Revolucionárias da ONU http://www.espada.eti.br/onu.asp%20.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O que na verdade foi Collor?

Por Armindo Abreu - economista, pesquisador e conferencista

Collor e seus mentores souberam aproveitar muito bem a frustração e a perplexidade populares ante a inesperada morte de Tancredo Neves, velho e alquebrado, caído na véspera de assumir o cargo e dando o governo, de mão beijada, a Sarney, que vinha de bons serviços prestados aos governos militares, já desgastados pelo longo tempo no Poder. E estes, apesar de haverem construído uma espetacular infra-estrutura de telecomunicações, haviam perdido, por descuido imperdoável, a batalha da comunicação, logo ocupada por adversários que passaram a demandar ‘eleições diretas’.
O povo, exaurido, seguiu a onda, pediu diretas mas só “ganhou” a presidência no Colégio Eleitoral... Ganhou, mas, como visto, não levou...Collor, homem Jovem e vigoroso, bem orientado pelos “conselheiros” do sistema de poder, “fez a sua hora”, no melancólico final do Governo Sarney. Aliou-se a um partido novo e de encomenda, sem passado criticável, e arrebatou o eleitorado com um discurso incisivo, supostamente patriótico (o ponto forte da época militar) decidido, que prometia combater o estado inchado (um paquiderme pesado e lerdo, como era caracterizado à época, justamente por ter sido o veículo usado pelos militares para conduzir o “Milagre Brasileiro”); as empresas do estado, muitas criadas no período pós-64, então transmutadas pela propaganda da oposição em símbolos da ineficiência, de altos salários e de cabides de emprego; os corruptos e os “marajás “ do serviço público, exatamente o discurso que as pesquisas de opinião, realizadas secretamente na época, mostravam que o eleitorado queria ouvir dos candidatos...
O problema é que, como todos os demais, em todas as épocas, Collor teria que fazer o seu juramento de fidelidade às forças que o apoiaram e honrar a palavra empenhada.Com o tremendo choque provocado pelo seu contundente discurso de posse, em que anunciou medidas dramáticas, entre elas o fechamento de empresas estatais e outras jóias do aparato da administração federal, como a Interbrás, autarquias como o IBC, O IAA, a SUDENE, a SUDAM, etc., simultaneamente a um monumental choque na economia. Promovendo o congelamento dos saldos em conta corrente e a taxação extraordinária de ativos financeiros, ELLE deu um choque de intervencionismo maciço no Brasil, fazendo com que, pela primeira vez numa democracia capitalista liberal, ninguém possuísse mais do que cinquenta mil unidades monetárias no bolso ou na conta corrente... Nenhuma organização socialista ou comunista, dentro ou fora da “cortina de ferro”, havia conseguido, antes, tamanha proeza de dirigismo econômico; nenhum governante da história jamais assumira pregando uma abertura à economia de mercado e logo de cara, dera um golpe intervencionista tão forte e certeiro contra os recursos privados das famílias que, por tanto tempo, haviam repudiado o estatismo socialista....
Despreparado, inculto, agressivo, quase desvairado, Collor renegou seus compromissos de sangue e passou a agir, depois disso, como se fosse o dono absoluto do país. Afinal, quem tudo pode, sempre pode um pouco mais...Fora de controle, logo passou a agir como se não devesse satisfações a quem quer que fosse e começou, com sua tropa de choque particular, a tentar construir um esquema de poder pessoal paralelo.O sistema de poder convencional, implacável, reagiu de pronto.Através da ação onipresente da mídia, o golpe de estado foi preparado com apuro e competência, dando-se ao povo a nítida impressão de que Collor cairia pela vontade absoluta dos “camisas-pretas”, que saíram às ruas em protesto contra o presidente.Começou, assim, o processo de impeachment e o Congresso, dócil, obediente ao “comando das ruas” (eufemismo para ‘ordens superiores’) fez o resto do serviço “democrático”...Mais um “golpe à brasileira”, leve, incruento, indolor. Afinal, aqui ainda não se mata os presidentes desavindos...

sábado, 19 de setembro de 2009

Mensagens Subliminares

Elas aparecem em todas as áreas da Comunicação.

Humanidade sob controle: Mensagens e manipulação subliminares


Publicado em Abril 27, 2008 por zhannko
Dr. José Maria Campos (Clemente)Médico clinico, pesquisador, escritor, membro da coordenação de Figueira.



Mensagens subliminares nos bombardeiam continuamente. Servem para isso todos os meios de comunicação: livros, revistas, TV, rádio, música, internet, videogames, histórias em quadrinhos, outdoors, posters, panfletos etc.
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, em psicologia, subliminar é aquilo “que não ultrapassa o limiar da consciência, que não é suficientemente intenso para penetrar na consciência, mas que, pela repetição ou por outras técnicas, pode atingir o subconsciente, afetando emoções, desejos, opiniões”.
Mensagens subliminares são, portanto, as enviadas dissimulada e ocultamente, abaixo dos limites da nossa percepção consciente e que influenciam nossas escolhas e atitudes e motivam a tomada de decisões posteriores. Entram na nossa mente de forma sorrateira, aí ficam inertes, latentes, e são ativadas apenas na hora certa.
De modo geral não se tem idéia do que seja uma mensagem ou manipulação subliminar. Porém, com certeza todos já foram e ainda podem estar sendo vítimas dela. Hoje em dia grande número de empresas, governos, religiões e firmas de propaganda e publicidade usa mensagens subliminares, por serem extremamente efetivas. O trunfo desses grupos consiste em, primeiro, negar que utilizam técnicas de manipulação. Segundo, negar a própria idéia de serem tais mecanismos capazes de levar as pessoas a estados de consciência passíveis de controle.
Essas sugestões ocultas, que somente o subconsciente percebe, são uma forma de indução hipnótica. Nas últimas décadas, pesquisadores e psicólogos se empenharam em criar técnicas astutas para contornar a mente consciente e embutir no subconsciente mensagens subliminares, com intenções e conteúdos bem específicos.
Técnicas para embutir mensagens subliminares:
Uma das técnicas usa sons subaudíveis para dissimular mensagens sonoras por entre a música, por trás da comunicação falada ou por meio de técnicas ainda mais sofisticadas. Grandes lojas ou redes de supermercados podem estar usando esses sons ou mensagens por trás da música de fundo. Podem usar também jingles, que, segundo o dicionário, são “mensagens publicitárias musicadas, que consistem em estribilho simples e de curta duração, próprio para ser lembrado e cantarolado com facilidade”. Em pouco tempo acabam impregnando a mente e o subconsciente das pessoas com suas induções subliminares.
Uma das intenções preconizadas para seu uso é a de prevenir roubos, porém, a intenção real é muito mais insidiosa do que essa, aparente. Comandos como obedeça – compre mais – gaste – durma – nós o estamos vigiando podem estar sendo repetidos inúmeras vezes, em voz ritmada e monótona, em volume baixíssimo. São engrenados diretamente no subconsciente, para contornar os mecanismos de defesa da mente consciente. O subconsciente fica então coagido a produzir sensações induzidas pelos comandos e deixa de criar o estado de alerta, que nos põe mais atentos diante de algo que possa estar errado.
Como se vê, não é intenção da mensagem subliminar manipular o consciente, mas sim estimular sentimentos e sensações, tais como temor – ódio – amor – euforia – torpor, induzidos pelos comandos. E, o que é mais grave, ela pode também produzir estados alterados de consciência.
Estados alterados de consciência:
Dick Sutphen, teósofo e estudioso da hipnose e dos estados afins, relata uma experiência de manipulação subliminar, da qual participou: “Fui com um grupo a uma reunião num auditório de Los Angeles onde mais de 10 mil pessoas se reuniam para ouvir uma figura carismática. Mais ou menos 20 minutos depois de chegar ali, percebi que eu entrava num estado alterado de consciência e dele saía. Os que me acompanhavam experimentavam a mesma coisa. Por cuidadosa observação, percebíamos o que acontecia, mas os que nos rodeavam nada percebiam. O que parecia ser uma demonstração espontânea era, de fato, uma astuta manipulação”.
Segundo ele, a indução ao transe grupal, nesse caso, se devia a uma vibração de seis a sete ciclos por segundo, que soava junto com o som do ar condicionado. Essa vibração, em particular, gera ritmos alfa que tornam as pessoas altamente susceptíveis a sugestões. Quase um terço da população global é capaz de entrar em semelhantes estados.
Outra técnica de manipulação subliminar é a de “embutir”. Nela mensagens visuais são dissimuladas entre os fotogramas e projetadas tão rápido que não são vistas. Consiste em imprimir comandos de forma tênue e quase apagada no fundo de quadros impressos. O resultado final é praticamente invisível ao olho. Os computadores hoje em dia fazem isso de forma rápida e automática. Imprimem um mosaico de fundo com palavras como durma, obedeça, sexo etc., mensagens que ninguém nota. Material impresso, como jornais, revistas e livros para adultos e para crianças, pode conter mensagens escritas, imagens e símbolos embutidos no fundo. Dessa forma, mensagens dissimuladas e repetidas vão debilitando o subconsciente, que nos alertaria diante de comandos ocultos. A técnica de embutir é a mais comum das mensagens subliminares.
Televisão:
A TV faz muito mais do que apenas entreter, pois também é capaz de produzir estados alterados de consciência. Neles a pessoa passa a usar mais o hemisfério direito do cérebro, onde ocorre liberação de neurotransmissores opiáceos – as endorfinas -, substâncias quimicamente quase idênticas ao ópio. Sob seu efeito ela experimenta sensações agradáveis e sempre vai desejar repeti-las.
Pesquisas feitas por H. Krugman mostraram que, enquanto as pessoas assistem TV, a atividade do hemisfério direito do cérebro excede a do esquerdo na relação de 2 para 1. Isso significa que, influenciadas pela TV, as pessoas começam a apresentar estados alterados de consciência. E freqüentemente estão em estado de transe, pois a TV lhes fornece sua “dose fixa” de endorfinas opiáceas.
Para medir o estado de atenção e de vigília das pessoas diante da TV, o psicofisiologista Thomas Mulholland realizou o seguinte experimento: conectou telespectadores jovens a aparelhos de eletrencefalografia. O aparelho estava ligado a um fio que interrompia a TV sempre que a atividade cerebral dos jovens produzia maioria de ondas alfa. Embora lhes fosse pedido que se concentrassem no que estava sendo exibido, apenas poucos conseguiram manter o aparelho ligado por mais de 30 segundos!
Muitos telespectadores já vivem hipnotizados, e aprofundar neles o estado de transe é muito fácil. A maneira mais simples é a de inserir um fotograma preto a cada 32 fotogramas do filme. Isso cria uma pulsação de 45 batidas por minuto, percebida somente pelo subconsciente, e esse é o ritmo ideal para provocar uma hipnose profunda. Até a idade de 16 anos, as crianças terão passado mais de l5 mil horas vendo TV, muito mais tempo do que passam na escola. Uma TV, em média, fica ligada quase sete horas por dia em uma casa normal, de acordo com as estatísticas dos anos 80. E isso cresceu. Muitas pessoas estão hoje se movendo rapidamente para um mundo em “estado alfa”: olhar plácido e vítreo e resposta pronta e obediente às instruções e comandos. Imaginem um filme que mostre 60 fotogramas por segundo e que nossa percepção registre apenas 45 por segundo. Se em um deles for projetada uma garrafa de refrigerante, o consciente não notará, mas o subconsciente sim. Se for projetada cinco a seis vezes durante o filme, a pessoa, ao final, poderá sentir, de forma súbita, uma vontade incontrolável e inconsciente de tOmar o refrigerante, mesmo que não tenha hábito de bebê-lo ou que não seja o seu favorito!
Nos EUA foi feita uma experiência para provar a eficácia dessa técnica. Em um filme foi projetada várias vezes, em flashes rápidos, a mensagem: “eat popcorn”, que em português significa “coma pipoca”. Na saída do cinema foi colocado um carrinho de pipoca, e a fila para comprá-la foi de dobrar o quarteirão.
Uma terceira e efetiva técnica de manipulação subliminar é a de “mascarar”, na qual as mensagens subliminares são astutamente incorporadas ao material impresso (quadros, desenhos) ou gravado.
Lavagem Cerebral:
Quando se começa a combinar mensagens subliminares por trás da música, a projetar cenas subliminares numa tela, a produzir efeitos visuais hipnóticos, a ouvir batidas musicais a um ritmo que induz as pessoas ao estado de transe, consegue-se uma lavagem cerebral extremamente eficaz.
Se alguém pensa que há lei contra tudo isto, saiba que não há. Existem forças ocultas e escusas que obviamente querem que as coisas permaneçam assim mesmo como estão e que a humanidade permaneça sob controle.
A atmosfera física e psíquica da Terra é hoje um “mar infestado” de ondas e vibrações as mais diversas, de todas as procedências e fora de qualquer controle. Toda vigilância é pouca.
Desse modo, resta-nos vigiar e orar sempre, porque não há trevas que resistam ao poder da Luz.”
Fonte: Revista Sinais de Figueira, Ano 5, n° 13.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O CLUBE DE ROMA

Lembrem-se de que não se trata de "teoria da conspiração", mas sim de fatos. E contra os mesmos, dificilmente pode-se argumentar.

Trechos do livro "Conspirators' Hierarchy: The Story of the Committee of 300", pelo Dr. John Coleman (America West Publishers, Carson City, Nevada:1992).

Na minha carreira como funcionário do serviço secreto, em muitas ocasiões tive acesso a documentos altamente confidenciais, mas trabalhando como um cientista político em Angola, no Oeste da África, tive acesso a uma série de documentos confidenciais ultra-secretos extraordinariamente explícitos. O que eu vi me deixou irado e ressentido e me lançou numa direção irreversível, com o objetivo primordial de desmascarar o poder que controla e manipula os governos inglês e americano. - Doutor John Coleman, novembro de 1991.
Uma visão panorâmica e histórica
Certamente que alguns estão cientes de que as pessoas que governam o nosso país não são as que verdadeiramente controlam os assuntos políticos e econômicos, domésticos e exteriores. Isto levou muitos a buscarem a verdade na imprensa alternativa, os autores de boletins informativos que, como eu, procuraram descobrir, mas nem sempre com êxito, por que os Estados Unidos estão com esta doença terminal. "Buscai e encontrareis" nem sempre foi o caso com este grupo. O que nós descobrimos foi que as pessoas vivem em densas trevas, e a maioria delas não se preocupa nem se interessa em descobrir para onde o seu país está indo, acreditando firmemente que ele sempre estará ali para ajudá-las. É assim que a maioria da população foi manipulada a reagir, e com essa atitude as pessoas se tornam marionetes nas mãos do governo secreto.
Freqüentemente ouvimos falar que "eles" estão fazendo isto, aquilo e aquilo outro. "Eles" fazem qualquer coisa e passam impunes. "Eles" aumentam os impostos, mandam nossos filhos para morrerem em guerras que não beneficiam nosso país. "Eles" parecem inatingíveis, invisíveis para nós, e é frustrantemente nebuloso quando se trata de tomar uma ação contra "eles". Parece que ninguém consegue identificar claramente quem são "eles". É uma situação que já dura há décadas. No decorrer deste livro, vamos identificar esses "eles" tão misteriosos, e, depois disso, fica por conta das pessoas resolverem a sua situação.O Comitê dos 300 é uma sociedade altamente secreta, composta da classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha da Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa.
Esses aristocratas decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a adquirirem controle de mundo, seria necessário que os seus aristocratas "fizessem negócios" com os que não são aristocratas, mas que são líderes extremamente poderosos de empresas a nível global. E desta forma as portas para o poder total se abriram para "os comuns", como a rainha da Inglaterra gosta de chamá-los.
Desde a época que trabalhei no serviço secreto eu sei que chefes de Estado em outros países se referem a este órgão onipotente como "Os Magos". Stalin criou a sua própria frase para descrevê-los: "As Forças Tenebrosas", e o presidente Eisenhower, que jamais conseguiu passar do nível "hofjuden" (Judeu da Corte), se referiu a isso numa declaração que de maneira alguma define exatamente o que são. Ele disse que se tratava do "complexo industrial militar".Quem são os conspiradores que servem ao poderoso e onipotente, Comitê dos 300? Os nossos cidadãos mais bem informados estão cientes de que existe uma conspiração e que a conspiração trabalha sob diversos nomes como por exemplo Iluminati, Maçons, Mesa Redonda, Grupo Milner. O problema é que é bem difícil obter informação verdadeiramente concre-ta sobre as atividades dos membros do governo invisível.
Para ter uma idéia da amplitude e do nível universal desta conspiração, seria adequado a esta altura definir as metas decididas pelo Comitê dos 300 para a conquista e controle iminente deste mundo. É preciso ter uma compreensão bem clara de por que a energia nuclear é tão odiada no mundo todo, e por que é que o movimento pseudo-ecológico, fundado e financiado pelo Clube de Roma, foi convocado para travar guerra contra a energia nuclear. Com a energia nuclear que gera a eletricidade de uma forma barata e abundante, os países do Terceiro Mundo aos poucos ficariam independentes do auxílio exterior dos Estados Unidos e começariam a firmar a sua soberania.
A energia nuclear é o segredo para tirar os países do Terceiro Mundo da sua condição retrógada, uma condição que o Comitê dos 300 ordenou que permanecesse.Menos auxilio estrangeiro significa menos controle dos recursos naturais de um país por parte do FMI, e a idéia das nações em desenvolvimento assumirem o controle do seu destino foi anátema para o Clube de Roma e o Comitê dos 300, que o dirige. Nós já virmos oposição ao uso da energia nuclear nos Estados Unidos ser usada com êxito para bloquear desenvolvimento industrial em conformidade com os planos de "Desenvolvimento Zero Pós-industrial" do Clube de Roma.
Depender da ajuda dos Estados Unidos na verdade mantém os países estrangeiros subjugados ao Conselho das Relações Exteriores. o povo que deveria receber auxílio nesses países, recebe uma mínima parte do dinheiro, visto que normalmente acaba indo parar no bolso dos líderes do governo que permitem que a matéria-prima do país seja consumida desenfreadamente pelo FMI.Mugabe do Zimbabwe, ex-Rodésia, é um bom exemplo de como a matéria-prima, neste caso minério de cromo de alto nível é controlada através do auxílio estrangeiro. LONRHO, o conglomerado gigantesco dirigido por Angus Ogilvie, um importante membro do Comitê dos 300, que trabalha para a sua prima Rainha Elisabeth II, tem agora controle total deste recurso tão valioso, enquanto que o povo do país afunda cada vez mais na pobreza e miséria, apesar de uma esmola de mais de 300 milhões de dólares por parte dos Estados Unidos.
A LONRHO agora monopoliza o cromo da Rodésia e cobra o preço que quer, sendo que durante o governo de Smith isso não era permitido. O preço permaneceu a um nível razoável por 25 anos antes do regime de Mugabe subir ao poder. Apesar de ter havido problemas durante o governo de 14 anos de Ian Smith, desde que ele partiu o desemprego quadruplicou e a realidade é que o Zimbabwe se encontra num estado de caos e bancarrota. Mugabe recebeu suficiente auxílio estrangeiro dos Estados Unidos (uns 300 milhões de dólares por ano) para dar-lhe condições de construir três hotéis na Cote d'Azur, Cap Ferat e Monte Carlo, enquanto que o seu povo sofre doença, desemprego, subnutrição e vive subjugado a um regime de ferro que não permite queixas. Compare isto com o governo de Smith, que jamais pediu nem recebeu um centavo sequer em forma de auxílio dos Estados Unidos.
Vê-se então claramente que o auxílio do exterior é um meio poderoso de exercitar controle sobre os países como o Zimbabwe, e na verdade todos os países da África.
CONTINUA...